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Adoção Tardia: Uma Jornada de Amor e Comprometimento

  • Foto do escritor: Keith Ribeiro
    Keith Ribeiro
  • 22 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 7 de jun. de 2024


Na jornada da adoção, muitos caminhos se entrelaçam em busca de lares amorosos e acolhedores para crianças e adolescentes que buscam por uma família. No entanto, o processo de adoção tardia, que envolve crianças acima de 3 anos, adolescentes, deficientes e grupos de irmãos, apresenta desafios únicos e necessidades específicas que requerem atenção especial. 


Um dos principais critérios para adoção tardia é a motivação do casal ou adotante individual. Seja um casal heterossexual, homo afetivo ou um indivíduo solteiro, a motivação e o desejo de proporcionar um lar estável e amoroso são fundamentais! Além disso, o suporte afetivo e as condições emocionais do adotante são avaliados para garantir que a criança ou adolescente receba o apoio necessário para se desenvolver. O estado civil do adotante não é um impedimento, pois tanto solteiros quanto casais com união estável podem entrar nessa jornada. O que importa é o vínculo emocional e a capacidade de oferecer um ambiente seguro e acolhedor para o adotado.


No entanto, além dos aspectos emocionais, existem requisitos legais estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que precisam ser atendidos. O adotante deve ter no mínimo 18 anos e uma diferença de idade mínima de 16 anos em relação ao adotado, garantindo assim uma relação de cuidado e responsabilidade adequada.

A adoção tardia é mais do que oferecer um lar é uma jornada de transformação, onde tanto o adotante quanto o adotado encontram amor, apoio e pertencimento. É um testemunho do poder do vínculo familiar e da capacidade humana de oferecer esperança, mesmo em meio aos desafios.


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